Corinthians Quita Dívidas e Troca por Direitos Econômicos do Volante Petros
Na atualidade, a diretoria do Corinthians pode se orgulhar de ter realizado um acordo inédito, que beneficiou o clube em mais do que um sentido. A negociação envolve a quitação de três dívidas que haviam sido geradas por processos judiciais e a troca de 25% dos direitos econômicos do volante Petros.
O Acordo
Em 2015, o Corinthians manteve 25% dos direitos econômicos do jogador Petros quando negociou sua transferência para o Bétis da Espanha. No entanto, o clube não repassou ao SEV Hortolândia, o clube que gerenciava a carreira do jogador, mais do que aproximadamente R$ 1 milhão. Agora, o Corinthians trocou essa porcentagem pela quitação da dívida.
Dívidas Quitadas
A diretoria do Corinthians também quitou duas outras dívidas, uma de R$ 300 mil por Vilson, zagueiro que foi comprado no ano passado do SEV Hortolândia, e outra de R$ 2,5 milhões de porcentagens não repassadas pela transferência do meia Matheus Pereira para o Empoli, da Itália.
Benefícios para o Corinthians
Essas dívidas quitadas somam aproximadamente R$ 4 milhões e encerram processos judiciais que podiam render juros e aumentar a dívida. Além disso, o acordo permitiu que o clube não mais tenha que pagar nada por Petros, Vilson e Matheus Pereira.
Um Passo para o Futuro
O presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, aceitou o acordo proposto pelos empresários do jogador. Embora a ideia inicial do clube seja manter os 25% dos direitos econômicos para lucrar em transferências futuras, o acordo feito é um passo importante para o seu futuro financeiro.
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- O acordo entre o Corinthians e o SEV Hortolândia permitiu que o clube quitasse três dívidas que haviam sido geradas por processos judiciais.
- O Corinthians trocou 25% dos direitos econômicos do volante Petros pela quitação da dívida.
- As dívidas quitadas somam aproximadamente R$ 4 milhões e encerram processos judiciais que podiam render juros e aumentar a dívida.
- O acordo permitiu que o Corinthians não mais tenha que pagar nada por Petros, Vilson e Matheus Pereira.
