O Lado Cego da Justiça: Como um Policial e um Segurança Matam um Homem Negro em Brasileira
Ninguém pode negar que o Brasil é um país que tem lutado com a questão do racismo há décadas. E, apesar de todos os esforços, mostramos que ainda não estávamos prontos para enfrentar esse problema de forma eficaz. O que aconteceu com João Alberto Silveira Freitas é um exemplo disso.
Um Caso de Racismo É um Caso de Morte
Em 20 de novembro, um dia antes da comemoração do Dia da Consciência Negra, João Alberto Silveira Freitas perdeu a vida após ser agredido por um policial militar e um segurança do supermercado Carrefour em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O caso chocou o país e gerou inúmeras reações em língua franca pelas redes sociais.
O Goleiro Lucão e a Crítica à Nota do Carrefour
Um dos principais críticos da nota do Carrefour foi o goleiro Lucão, do Vasco. Em suas contas sociais, ele fez fortes críticas à nota publicada pela empresa. “Vocês sempre com essas notas de m*. To cansado disso, toda vez é o mesmo discurso. Vão se f, c*“, disparou. Sua crítica foi motivated pela falta de respeito demonstrada pela nota ao falecido e sua família.
O Caso que Fechou as Lojas do Carrefour
O caso de João Alberto Silveira Freitas fechou as lojas do Carrefour em todo o país. Protestos pacíficos foram realizados em frente às lojas da marca, criticando a falta de respeito à vida humana e a possível prática do racismo. A empresa, ao menos em princípio, rescindiu o contrato com a empresa que fornecia serviços de segurança para as lojas.
Um Exemplo de Racismo em Ascensão
O caso de João Alberto Silveira Freitas é mais um exemplo de como o racismo ainda é um problema latente em nossa sociedade. Há décadas que estamos debatendo sobre o assunto, mas o que vemos é que não estamos avançando tanto quanto gostaríamos. A justiça não é igual para todos, e é isso que o caso de João Alberto Silveira Freitas nos mostra.
A Luta Contra o Racismo é uma Luta Contra a Injustiça
A luta contra o racismo é uma luta contra a injustiça. Nenhum homem e nem mulher deve ser tratado como um objeto, e sim como uma pessoa com direitos e dignidade. É altura de pararmos de falar sobre racismo e começarmos a fazer algo para mudar o rumo do país.