Yane Marques, medalhista de bronze do Pentatlo nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, anunciou sua candidatura à presidência do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Esta é uma oportunidade histórica para a ex-atleta, que se tornaria a primeira mulher a presidir a entidade, em caso de eleição.
Com uma sólida formação em gestão esportiva, Yane Marques já ocupou o cargo de presidente da Comissão de Atletas (CACOB), onde despertou o interesse de seus colegas para representá-la nas eleições do COB. Essa experiência adquirida tornou-a mais capaz para enfrentar o desafio de liderar a entidade.
A candidatura de Yane Marques provoca uma abertura para uma nova abordagem no COB, focando em melhoras na gestão, em representação mais igualitária e em ampliação da participação atleticamente. A medalhista olímpica tem a responsabilidade de reunir os 12 votos da Comissão para sua chapa, embora sua posição como presidente ou vice ainda não esteja confirmada.
A possibilidade de Yane Marques se tornar a primeira mulher a presidir o COB é um passo importante na direção da igualdade de gênero no esporte e na gestão das organizações esportivas. Essa experiência pode inspirar outras mulheres a assumirem papéis importantes no mundo do esporte.
Para Yane Marques, a candidatura representou um novo desafio, derivado do desafio de liderar a Comissão de Atletas, onde despertou o apoio de seus colegas. A medalhista olímpica revela que essa experiência a fez mais capaz e confiante em si mesma para enfrentar o desafio de liderar o COB.
Em suas redes sociais, Yane Marques disse que a escolha dos colegas da Comissão de Atletas a encoraja a encarar esse novo desafio. A atleta também destaca que sua experiência na Comissão de Atletas a tornou mais capaz e mais confiante em si mesma para liderar o COB.
Se Yane Marques for eleita, o COB pode experimentar uma mudança significativa em sua abordagem e sua gestão. A ex-atleta pode trazer uma visão nova e mais inclusiva para a entidade, melhorando a representação de atletas e dos clubes.
A candidatura de Yane Marques recebeu o apoio de muitos atletas e dirigentes esportivos, que acreditam que a medalhista olímpica pode trazer uma nova visão para o COB. A possibilidade de Yane se tornar a primeira mulher a presidir o COB é um passo importante na direção da igualdade de gênero no esporte e na gestão das organizações esportivas.
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