Na quinta-feira passada, o ônibus do time de futebol Fortaleza foi atacado por torcedores do Sport, deixando sequela e dor entre os atletas. A cena foi chocante, com jogadores e funcionários do clube chegando feridos ao hospital.
De acordo com Cláudio Maurício, diretor do Departamento de Performance do Fortaleza, o atentado deixou mais de 1.200 lesões em atletas da equipe. Os danos variaram de lesões contusas a queimaduras de segundo grau, perfurantes e com deformidade definitiva.
O lateral-esquerdo Escobar foi o mais afetado pelo atentado. Ele precisou ser encaminhado para a UTI do hospital mais próximo, sendo diagnosticado com um traumatismo cranioencefálico e precisando levar 13 pontos no rosto.
Segundo Cláudio Maurício, o estado de Escobar é de dar dó. Ele precisou ser encaminhado ao hospital mais próximo e não teve condição de ir ao hospital especializado inicialmente. Só foi possível ir ao hospital especializado após ele recuperar a consciência e poder receber os primeiros cuidados.
Após o atentado, a CBF aceitou a solicitação da diretoria do Fortaleza e alterou a data da partida contra o Fluminense-PI, pela Copa do Brasil. O jogo, que seria disputado no dia 29 de fevereiro, passou para o dia 3 de março.
O Fortaleza manifestou sua consternação e indignação com o atentado, considerando a ação como "inaceitável" e "imersa em violência". O clube também agradeceu o apoio da CBF e da comunidade futebolística em geral.
O atentado ao Fortaleza serve como um alerta para a falta de respeito e controle entre os fãs e os jogadores. É fundamental que os clubes e as federações de futebol trabalhem juntos para garantir a segurança dos atletas e evitar situações como essa no futuro.
O futebol é um esporte que mobiliza milhões de pessoas em todo o mundo. É fundamental que os clubes e as federações de futebol priorizem a segurança dos atletas e dos funcionários, garantindo que o ambiente seja seguro e respeitoso.
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