Ajudada por uma campanha de superação, Bia Souza conquistou não apenas uma, mas duas medalhas nas Olimpíadas de Paris. A brasileira demonstrou domestically sua habilidade ao levar a medalha de ouro na categoria +78kg, e após uma longa jornada, conquistou a medalha de bronze na competição por equipes no judô.
A equipe brasileira de judô, composta por Rafaela Silva, Bia Souza, Daniel Cargnin, Guilherme Schimidt, Ketleyn Quadros, Larissa Pimenta, Léo Gonçalves, Rafael "Baby" Silva, Rafael Macedo e William Lima, enfrentou a Itália na disputa do bronze e superou a equipe italiana por 4 a 2.
A jornada da equipe brasileira começou com uma vitória sobre o Cazaquistão por 4 a 2, em encontro dominante. No entanto, o combate seguinte não seguiu o mesmo tom, e a equipe brasileira perdeu para a Alemanha por 4 a 3, em luta decidida no "golden score".
Forçados a disputar a repescagem, os brasileiros enfrentaram a Sérvia e venceram com tranquilidade, obtendo o resultado de 4 a 1. Com isso, a equipe foi para a disputa da medalha de bronze contra os italianos, equipe que havia sido derrotada pela França.
A luta contra a Itália foi emocionante, com a equipe brasileira abrindo um vantagem de 2 a 0 no placar. No entanto, a equipe italiana conseguiu diminuir a distância e empatar o placar no último combate, entre Ketleyn Quadros e Savita Russo. Rafaela Silva foi sorteada para decidir o placar no "golden score", e a brasileira dominou a luta do início ao fim, garantindo a medalha de bronze no judô por equipes.
Além de Bia Souza, a equipe brasileira foi composta por Rafaela Silva, que garantiram as medalhas de ouro e bronze, respectivamente. Daniel Cargnin, Guilherme Schimidt, Ketleyn Quadros, Larissa Pimenta, Léo Gonçalves, Rafael "Baby" Silva, Rafael Macedo e William Lima também integraram a equipe e demonstraram a habilidade e a dedication da equipe brasileira de judô.
Com essa vitória, a equipe brasileira de judô conquistou seu segundo título nas Olimpíadas, após a medalha de ouro conquistada por Bia Souza na categoria +78kg. Esta conquista é um feito épico na história do judô brasileiro e demonstra a importância da luta e da dedicação dos atletas brasileiros.
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