O Corinthians deve 4 milhões de dólares (22 milhões de reais, com base na cotação atual) ao Tokushima Vortis, do Japão, para adquirir 100% dos direitos econômicos do zagueiro Cacá. No início do ano, o clube paulista anunciou o jogador por empréstimo até dezembro, com a obrigação de comprar 60% dos direitos econômicos por 2 milhões de dólares (11 milhões de reais) caso o atleta atingisse a marca de 2.200 minutos em campo, o que foi superado em agosto.
A reportagem do esportez! apurou que o contrato firmado entre as partes possui outra meta por esforço, que obrigaria o clube a adquirir os 40% restantes de Cacá por 2 milhões de dólares (11 milhões de reais). Com isso, o custo total da operação custaria cerca de 22 milhões de reais aos cofres da instituição.
O acordo atual é válido até o fim de dezembro e, com a possível obrigação da aquisição do restante dos direitos econômicos, a diretoria do Corinthians não tem pressa para formalizar o novo vínculo. A tendência é que as partes se encontrem para discutir os novos moldes do contrato do zagueiro.
Apesar de não ser titular absoluto desde sua chegada, Cacá é peça recorrente nas escalações do Corinthians, principalmente quando a comissão técnica opta por utilizar um sistema com três zagueiros. Atualmente, ele disputa posição com André Ramalho, Félix Torres e Gustavo Henrique. Caetano, outro defensor do grupo, permanece fora dos planos da comissão técnica do Corinthians.
Com a chegada de Cacá, o Corinthians contou com um reforço para a defesa, integrando um grupo que já contava com defensores experientes. André Ramalho, Félix Torres e Gustavo Henrique são alguns dos nomeados que disputam posição com Cacá. Caetano, outro defensor do grupo, permanece fora dos planos da comissão técnica do Corinthians.
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