No futebol, é comum ver torcedores usando camisas de seus ídolos. Mas, nas últimas semanas, tem sido comun a realização de atos racistas e insultos dirigidos a jogadores negros. O mais recente caso é protagonizado por uma jovem torcedora de 8 anos, que sofreu insultos racistas por usar uma camisa do brasileiro Vini Jr.
O incidente ocorreu antes do jogo entre o Real Madrid e o Atlético de Madrid. A jovem, acompanhada de sua tia, estava passando pela frente do estádio Cívitas Metropolitano quando foi alvo de insultos e ameaças da torcida do Atlético.
A tia da jovem, Silvia, conversou com a rádio "Cadena SER" e contou que os torcedores do Atlético começaram a cantar cânticos racistas em direção à menina e a ameaçaram de morte. "Eles começaram a cantar 'Vikingo, não', 'macaco' e 'preta de m…'. No começo, eu juro que não sabíamos que era por nossa causa. Até que um garoto veio até mim e me bateu no braço. 'Saia daqui ou vamos matar a p… da garota'", disse Silvia.
A tia da jovem apresentou queixa à polícia espanhola e a La Liga também tomou providências, denunciando o caso junto ao Ministério Público.
Esses casos de racismo no futebol são inconcebíveis e devem ser combatidos. É importante que as autoridades e as entidades sociais sejam proativas em coibir esses tipos de atos e garantirem um ambiente livre de discriminação.
O futebol tem o poder de unir e divir. É um esporte que pode ser usado como ferramenta social para promover a inclusão, a diversidade e a igualdade. Não é aceitável que esses casos de racismo e discriminação continuem a ocorrer no futebol.
É hora de reagirmos against racism and discrimination in football. É hora de promover um ambiente de respeito e inclusão. É hora de proteger os direitos de todos, independentemente de sua cor ou nacionalidade.
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