Em uma data emblemática da história do futebol brasileiro, o ídolo da Seleção Brasileira, Mário Zagallo, faleceu por falência múltipla de órgãos aos 92 anos. A notícia causou grande comoção no mundo do futebol e no Brasil como um todo.
Contudo, em meio a essa celebração do legado de Zagallo, surge uma questão que destaca o lado humano do ídolo: a luta da cuidadora do seu quarto, que moveu um processo trabalhista solicitando uma indenização de R$ 190 mil da família de Zagallo por assédio moral.
A cuidadora, que dormia em um colchão no quarto do ex-jogador, afirma que não teve condições mínimas de descanso, precisando estar disponível 24h por dia. Além disso, alega que o ambiente de trabalho era hostil e humilhante, e que o filho de Zagallo, Mário Cesar, a mexeu moralmente.
A ação é sigilosa, mas foi acessada pelo colunista Diego Garcia, do portal UOL. Embora o processo tenha sido movido desde abril de 2024, o filho de Zagallo ainda não se pronunciou sobre a questão.
A cuidadora, que não foi identificada, é um exemplo da importância do papel das pessoas que trabalham nos setores de enfermagem e cuidado. Suas histórias e lutas são frequentemente invisibilizadas, mas é importante reconhecer suas contribuições para a sociedade.
Zagallo foi um ídolo da Seleção Brasileira e um dos homens mais importantes do futebol brasileiro. Sua luta por direitos e justiça é um legado que vive no coração dos brasileiros. É importante lembrar que os ícones do futebol são também seres humanos, com suas próprias lutas e dores.
O legado de Zagallo não é apenas sobre o futebol, mas também sobre a importância da justiça e da equidade. A cuidadora que moveu o processo é um exemplo disso, mostrando que, mesmo em meio a celebrações e homenagens, é fundamental que se reconheçam os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.
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