Em um golpe duro para o boxe brasileiro, a atleta Beatriz Ferreira foi derrotada na semifinal da categoria até 60 kg nas Olimpíadas de Paris 2024 pela irlandesa Kellie Harrington. No entanto, a eliminação de Ferreira não é a única notícia chocante proveniente do evento. O árbitro cazaque Yermek Suiyenish, que apitou a derrota de Ferreira, foi afastado por suspeita de corrupção.
Um relatório enviado ao Comitê Olímpico Internacional (COI) antes das Olimpíadas havia apontado que Suiyenish era considerado "risco médio" para corrupção. Além disso, o juiz Alisher Altayev, irmão de Suiyenish, também foi afastado por suspeita de corrupção. Ambos os árbitros eram da Federação Internacional de Boxe (AIBA), e a Federação ainda não se manifestou sobre o caso.
As investigações mostraram que outros nove juízes podem ter participado de atos de corrupção durante as Olimpíadas. Embora a AIBA não tenha se manifestado sobre o caso, o Comitê Olímpico Internacional (COI) continuará a investigar as acusações.
Beatriz Ferreira, considerada uma das grandes favoritas ao ouro no boxe brasileiro, perdeu o duelo com Kellie Harrington na semifinal da categoria até 60 kg. Embora Ferreira tenha sido condenada a lutar pela medalha de bronze, a perda foi um golpe duro para a atleta e para o país.
A derrota de Ferreira e a suspeita de corrupção entre os árbitros podem ter consequências graves para o boxe brasileiro. A perda de confiança na equipe é um obstáculo difícil de superar, e é necessário que a Federação Internacional de Boxe tome medidas para restaurar a credibilidade do esporte.
A partir de agora, é importante que a Federação Internacional de Boxe e o Comitê Olímpico Internacional (COI) tomem medidas para garantir a transparência e a justiça nos eventos de boxe. É também necessário que a Brazil Olympic Committee (COB) apoie as atletas brasileiras e ajude a restaurar a dignidade do país no cenário internacional.
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