A expectativa é que, no futuro próximo, o São Januário, estádio histórico do Vasco da Gama, seja reformado e não exista mais como conhecemos. Para que os torcedores possam記念essa era, a diretoria do clube pretende vender objetos e bens do estádio. Embora seja apenas uma ideia, a intenção é criar um produto que permita aos torcedores adquirirem uma recordação do São Januário.
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o projeto da reforma do São Januário em junho, e agora, o presidente do Vasco, Pedrinho, declarou que a obras começarão em 2024. O dirigente também disse que a negociação para a venda do potencial construtivo está "bem encaminhada" e que espera começar a obra em dezembro ou janeiro.
A boa campanha do Vasco atual é resultado do desempenho como mandante, com o time tendo 6 vitórias e 4 empates em 10 jogos disputados no São Januário. O técnico Rafael Paiva não é culpado pelas derrotas em casa, e o time ainda tem 7 jogos para jogar no estádio antes de fechá-lo.
O São Januário tem sido um "trunfo" para o Vasco, e os torcedores tratam cada jogo em casa como uma despedida da Colina Histórica. Como a reforma está próxima, o clube pretende criar um produto para que os torcedores possam recordar a memória do estádio.
O São Januário é mais do que um estádio - é um símbolo da história do Vasco da Gama e da cidade do Rio de Janeiro. A preservação da memória do São Januário é fundamental para a identidade do clube e da cidade.
A reforma do São Januário é uma necessidade, não apenas para o clube, mas também para a cidade do Rio de Janeiro. O novo estádio promete ser mais moderno e confortável para os torcedores. Embora a ideia de vender bens do estádio seja ainda embrionária, é uma forma de permitir que os torcedores recordem a memória do São Januário.
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