O jogo entre Botafogo e Palmeiras, que foi disputado no estádio Nilton Santos, foi marcado por uma ausência importante: a presidente do Botafogo, Leila Pereira, não esteve presente para apoiar a equipe em busca da liderança do Brasileirão. O apresentador da Globo, André Rizek, falou sobre o assunto e desmistificou a especulação de que a ausência foi motivada por questões de segurança.
Segundo Rizek, a decisão de Leila Pereira não foi tomada por questões de segurança, mas sim por motivos pessoais. "Não tem absolutamente nada a ver com segurança. E eu acho importante dar ênfase a essa informação, para baixar um pouco a fervura desse confronto, que não decide absolutamente nada no Brasileirão hoje.
A informação que veio do Palmeiras é que a presidente do Botafogo simplesmente não queria se encontrar com John Textor, o dirigente do clube. "É direito dela não ir", disse Rizek. "O que não pode acontecer é que a disputa judicial dos dirigentes fique maior que o jogo".
Rizek também criticou os dirigentes dos clubes por permitirem que a disputa judicial os prejudique. "Os dirigentes são passageiros, os clubes são eternos. Quero dar uma sugestão aos clubes: que os clubes se posicionem. Que dirigentes e torcedores adversários sejam bem-vindos, tanto no Allianz, como no Nilton Santos. Que a briga entre os dirigentes não interfira na decisão diplomática que tem que haver entre os clubes sócios do produto futebol brasileiro".
O apresentador também destaca a importância do futebol brasileiro e que os clubes devem se preocupar com a disputa esportiva e não com as disputas judiciais. "O futebol é um produto que tem que ser defendido, e os clubes são os responsáveis hábeis por isso".
No último jogo, o esportez! informou que a decisão de Leila Pereira foi motivada pela falta de vontade de se encontrar com John Textor. Nos últimos meses, os dois têm se alfinetado por conta das denúncias do empresário sobre uma suposta manipulação no Brasileirão do ano passado.
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Em resumo, a ausência de Leila Pereira do jogo entre Botafogo e Palmeiras não foi motivada por questões de segurança, mas sim por motivos pessoais. O futebol brasileiro é um produto que tem que ser defendido e os clubes devem se preocupar com a disputa esportiva e não com as disputas judiciais.
Fonte: esportez!
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