As Olimpíadas representam um marco intransferível na carreira de um atleta de alto nível. Imaginar participar delas duas vezes é um privilégio, mas conquistar medalhas olímpicas é um feito impressionante. Roberta, levantadora da Seleção Brasileira de vôlei feminino, teve a sorte de viver essa experiência em duas ocasiões. Em entrevista exclusiva ao esportez!, a camisa 9 falou sobre essa sensação embaraçosa e avaliou o desempenho do Brasil em Paris 2024.
Então, como Roberta descreveu, o ciclo para Paris não foi fácil. "Eu acho que desde o início, a gente demorou um pouco para se adequar, foram muitas trocas. A cada ano, algumas jogadoras se apresentavam bem, outras não e acho que a gente oscilou muito durante as temporadas." A admiração pela Seleção Brasileira é infinita, mas o processo de adaptação e mudanças é inevitável.
A derrota para os Estados Unidos na semifinal não foi um choque para Roberta. "Jogar contra os Estados Unidos é sempre difícil, foi uma questão de detalhe e até mais tático do que técnico." A seleção brasileira perdeu por apenas dois sets, demonstrando que a luta estava próxima.
Roberta estreou na Olimpíada de Tóquio, conquistando a medalha de prata após derrota para os Estados Unidos na final. A jogadora de 34 anos também disputou a edição de Paris, obtendo o bronze contra a Turquia. Essa experiência lhe permitiu aprender com os erros passados e melhorar o desempenho em Paris.
A levantadora também falou sobre a parceria com Macris, outra levantadora da Seleção. "Eu e Macris sempre trabalhamos muito bem durante todos esses anos. Desde que eu fui para Seleção adulta, ela já estava lá. Acho que nós lidamos muito bem com essa questão de treinamentos, jogos e de se ajudar em alguns momentos, principalmente por sermos da mesma posição. Nós sofremos pela mesma coisa, passamos pela mesma coisa e eu acho que conseguimos nos ajudar bem."
A experiência de Roberta demonstra que a chave para o sucesso é trabalhar em equipe. Uma seleção fortemente unida é capaz de superar obstáculos e conquistar objetivos. Além disso, a capacidade de aprender com os erros passados é fundamental para o crescimento e melhoria dos atletas.
A sensação de conquistar medalhas olímpicas é indescritível. Roberta descreveu que é um feito que apenas os melhores conquistam. "A sensação de conquistar é incrível. É um sentimento de orgulho e satisfação de ter trabalhado tanto e se esforçado para chegar lá."
Em resumo, Roberta é um exemplo de atleta que investiu em sua carreira e conquistou as más dificuldades. Sua experiência tem poucos paralelos e serve de inspiração para todos os atletas que lutam por suas metas. Como uma frase de Roberta resume bem, "A sensação de conquistar é incrível. É um sentimento de orgulho e satisfação de ter trabalhado tanto e se esforçado para chegar lá".
A entrevista completa está disponível no link -> [Insert link].
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