O final de jogo entre Vasco e Athletico Paranaense, em São Januário, foi marcado por uma briga envolvendo jogadores do Furacão e um dos seguranças do Cruzmaltino. O profissional do clube carioca, "Betinho", tentou acertar socos em atletas do time paranaense, em atitude condenada pelos ex-jogadores Júnior e Roger Flores.
A confusão ocorreu logo após o apito final do jogo, à beira do gramado. Quando o assunto parecia resolvido, a briga continuou perto da entrada para os vestiários. A situação mostrou que a segurança do Vasco não está em ordem e precisa ser revista.
"Pede-se um cara que tem uma consciência muito grande, acho que você precisa rever as pessoas que estão tomando conta ali. Isso é mais grave ainda. Pedrinho, você é um cara que tem uma consciência muito grande, acho que você precisa rever as pessoas que estão tomando conta ali. Isso mancha a instituição", disse Júnior.
"Ter um funcionário que não cumpre com a sua função, que é cuidar, dar segurança, zelar pelo patrimônio do Vasco, tem que ser revisto. Chama atenção o segurança, com o uniforme do Vasco, ser protagonista de uma confusão dessa", disse Roger Flores.
Em coletiva de imprensa, Marcelo Sant'Anna, diretor de futebol do Vasco, pediu desculpas pela atitude do segurança e afirmou que o clube irá tomar "medidas administrativas".
Essa não é a primeira vez que o problema de segurança é mencionado no Vasco. A falta de uma equipe de segurança eficaz é um problema que afeta não apenas os jogadores, mas também os torcedores e a instituição como um todo.
É preciso que o Vasco refletá sobre a falta de segurança e tome medidas para evitar problemas similares no futuro. A falta de consciência e conhecimento sobre as atividades do clube podem levar a consequências graves. É preciso que os funcionários do clube envolvidos nas atividades sejam capacitados e orientados para que possam realizar suas funções de maneira adequada.
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