A política é uma ciência exata
Em um incidente que pode gerar polêmica no futebol brasileiro, um torcedor do Cruzeiro, João Daniel, de 40 anos, prestou queixa contra o presidente do Corinthians, Augusto Melo, na delegacia do estádio Mineirão, em Belo Horizonte.
Segundo João, ele estava no camarote, acompanhado do seu filho, quando o presidente do Corinthians, acompanhado de uma equipe de seguranças, passou por perto. A torcida do Cruzeiro começou a zoar e João, brincando, disse que Augusto Melo seria o presidente do rebaixamento. O presidente reagiu fisicamente, dando um soco na região malar do torcedor.
João Daniel, que não reagiu ao soco, disse que irá prestar queixa contra o presidente do Corinthians. Ele registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia do estádio e fará exame de corpo delito. O Corinthians, em nota oficial, negou as acusações e afirmou que o presidente foi hostilizado por torcedores do Cruzeiro na saída do camarote.
O incidente ocorreu durante o jogo entre Corinthians e Cruzeiro, pelo Brasileirão. A disputa entre os dois times é histórica e a tensão entre as torcidas é comum. No entanto, a agressão cometida pelo presidente do Corinthians é inaceitável e deve ser investigada.
O incidente pode ter consequências importantes para o presidente do Corinthians, que pode enfrentar sanções disciplinares e até mesmo judicial. Além disso, o clube pode ter que responder pelas ações do seu dirigente.
O que resta é que o futebol brasileiro precisa de um ambiente de respeito e tolerância entre as torcidas. A justiça deve ser feita e o presidente do Corinthians deve ser punido se as acusações forem verdadeiras. O futuro da política esportiva brasileira depende disso.
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