O Estádio São Januário, a casa dos vascaínos e sede do Club de Regatas Vasco da Gama, é um legado histórico que remonta à época anterior à construção do Estádio do Maracanã. Ainda que tenha sido palco de polêmicas recentes, a Alerj está comprometida em valorizar São Januário como um patrimônio histórico, cultural e turístico do estado do Rio de Janeiro.
Antes do Estádio do Maracanã ser construído, São Januário foi o principal estádio do Rio de Janeiro, testemunhando momentos históricos para o futebol. Foi palco de partidas oficiais entre grandes times brasileiros e estrangeiros, e também serviu como casa da Seleção Brasileira por muitos anos. Além disso, o estádio é reconhecido como um símbolo da luta antirracista não apenas no futebol e no esporte, mas também na história do Estado do Rio de Janeiro.
O Projeto de Lei 1950/23, de autoria dos deputados Vinicius Cozzolino e Professor Josemar, visa aumentar a atratividade do estádio como destino turístico, atraindo visitantes nacionais e internacionais interessados em vivenciar a cultura do futebol fluminense e aprender sobre sua história. Além disso, o projeto reconhece São Januário como um símbolo da luta antirracista não apenas no futebol e no esporte, mas também na história do Estado do Rio de Janeiro.
"A valoração de São Januário é fundamental. Também manifesto meu apoio à abertura do estádio para a torcida, claro, com todas as medidas preventivas e cautelares para que as pessoas participem de um ambiente seguro. Com esse fechamento, mais de 18 mil pessoas foram afetadas, com uma redução de 60% na renda daqueles que dependiam dos jogos no estádio", afirma Vinicius Cozzolino.
A construção de São Januário antecedeu a do Maracanã em mais de 40 anos e testemunhou momentos históricos para o futebol brasileiro. Esse legado é fundamental para a preservação da história do futebol fluminense e do Estado do Rio de Janeiro.
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